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AUTORES: Malaman, D.;
Santos, C.E.O. ; Malaman, D.; Santos, P.D.; Gomes, L.M.
; Salomão, A. D.
FUNDAMENTO: O tumor de células granulares
no esôfago
é raro. Segundo Parada AA,. et al. OESO – 2000,
este tumor
foi encontrado em 14 (0,0175 %) pacientes de 80000 endoscopias
digestivas altas realizadas em 20 anos.
OBJETIVO: Relatar um caso de tumor de células
granulares
no esôfago.
MATERIAL E MÉTODOS: Paciente de
56 anos, sexo
masculino, apresentava queixas de Refluxo gastroesofágico,
sendo tratado com inibidor de bomba de prótons com
melhora satisfatória. Posteriormente, foi encaminhado
a este Serviço
de Endoscopia.
RESULTADOS: À Endoscopia Digestiva
Alta, evidenciou-se
uma lesão séssil, com 6 mm de diâmetro,
superfície lisa, coloração amarelada
e localizada no esôfago distal. Foram realizadas biópsias,
cujo resultado anátomo-patológico foi de tumor
de células granulares, confirmado por estudo imuno-histoquímico
(imunoperoxidase com proteína S-100). Nova Esofagogastroduodenoscopia
foi realizada, com resseção endoscópica
da lesão por polipectomia.
CONCLUSÃO: O Tumor de Abrikossoff
é raro. Segundo a literatura, trata-se de um tumor
que pode apresentar características malignas em cerca
de 3% dos casos, portanto
optamos pela ressecção da lesão.
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